segunda-feira, 24 de setembro de 2007

No momento não estou




A expctativa é em preto e branco, uma vez que a esperança é colorida.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Vamos celebrar a estupidez humana

A história da humanidade é dotada de lutas, revoltas, golpes, conspirações, sobretudo na ótica de um vestibulando, pois a comissão que realiza provas, acha que os grandes acontecimentos da história se resumem a isso. Não tem nada mais grandioso, poderoso e alienante do que o legado cultural que a camada dominante quase sempre impõe para sua sociedade. È muito confuso saber se isso se realiza de forma direta ou indireta, pois apesar de ser expressa com certa explicitação, não consigo saber até que ponto absorvo essa influência, afinal, fui criado e construí meus gostos e preferências dentro desse contexto.

Mesmo assim tenho consciência que a arte é a vitrine, o retrato de uma sociedade e expressa indiretamente, o modo de vida, as opiniões e visões políticas dos seus realizadores, que quando cai no gosto popular, vira referência e símbolo de determinado povo ou aglutinação humana.

Na década de 60 do século passado, um grupo de jovens tiveram consciência entre a ligação da política e da arte. Os Provos, realizavam ações artísticas que interferissem na rotina da sociedade e denominaram isso de happening, só que suas ações artísticas iam de encontro com a ideologia e interesse burguês, sendo duramente reprimidos e sempre se sobressaindo com muita habilidade dessas situações, mas isso é outra história, interessante é que se há repressão é porque há consciência da importância da arte no poder, e quem manda precisa estabelecer sua ordem e seu controle para a manutenção. Na mesma década os Estados Unidos fizeram a mesma coisa, usando o cinema com James Dean e Marilyn Monroe, a música com o rock n’ roll de Elvis Presley, o jazz, Frank Sinatra, a publicidade e as cores de Andy Warhol, a calça jeans, enfim, eram novidades que estimulavam que divulgavam o sistema capitalista no mundo e ainda servia para alimentar o consumismo dos povos. A cultura estadunidense da década de 60, foi fundamental para a consolidação do modo de produção capitalista, mostrando a tentativa de divulgar como a American Way Life pode ser perfeita e exemplo de felicidade, proporcionando bem estar e diversão ao contrario do socialismo soviético. A divulgação do capitalismo na época da guerra fria, não foi feita em salas de aula, nem palestras, debates, seminários, ou algo que exija mais formalidade, mas sim na forma de diversão e entreterimento, que é bastante fácil de se assimilar. Essa diversão entrou na vida das pessoas. As músicas serviam como trilha sonora para alguns de seus momentos, o cinema como fuga da realidade, alimentação de aspirações, sonhos e desejos, a moda como levante de ego, acessórios como símbolos de personalidade e assim permaneciam na cabeça e na vida dos indivíduos.

E funcionou, hoje eles se estruturaram, super qualificaram-se e sua industria cultural é a mais importante de todas, pois mantêm o lucro e a ordem vigente e fascinam os profissionais que se aliam sem questionamentos a sua estrutura.

É importante reconhecer a qualidade dos meios de produção e da própria produção, que sem duvida são estupendos, mas acredito que mais importante é saber os meios que aquilo foi construído. Que foi necessário subjugar outras nações, outros povos, derramar incontáveis litros de sangue, sumir com diversas pessoas, financiar o terror, a guerra e a opressão, em nome de uma coisa que nos é imposta, e está muito longe de ser nossa.
A questão exata é saber qual o lado que se está, tem gente que renuncia toda a história de um país, países ou seu país e se identifica com a ascensão de quem realmente manda e se considera um vitorioso também, e isso é bastante natural, o poder é fascinante demais pra tentar de certa forma ficar fora dele.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

O Incompreendido

Esse filme é a estréia do personagem Antoine Doniel. Isso pois o personagem criado como o auto-ego do diretor frânces François Truffaut se estende ainda por mais quatro filmes do mesmo.


A personagem é complexo e a interpretação de Jean-Pierre Léaud, permite, de fato, a incorporação do espectador em Doniel. Baseado apenas em Os Inconpreendidos, a personagem, apesar de dotar ímpar sensibilidade, não a transfere para o lado mais emocional, tornando-o ser livre de vínculos sentimentais. Porém também se mostra bastante menticuloso e improvisador.

Doniel tem vontades e desejos. Preza pela diversão infinita, e na possibilidade de tudo que quiser ser possivel, contraditoriamente, essa filosofia compra a vista uma passagem de ida para um mundo mais viceral do que sempre enfrentara e debochara.


Para de fato compreender Antonie Doniel, é preciso ver ainda: Amor os Vinte anos, Beijos Roubados, Domicilio Conjugal e Amor em Fuga.



domingo, 9 de setembro de 2007

Agenda: CINEMA

A cidade está super movimentada, Recife que já tem vocação para a arte cinematógrafica, essa semana proporciona além das programações rotineiras na salas de cinema da cidade duas super opções interesantes para sair da rotina:

Mostra Mix Brasil 2007
Há cinco anos sem vir ao Recife a itinerância da Mostra de Diversidade Sexual Mix Brasil traz 20 filmes e vídeos, sendo 15 curtas, 2 médias e 3 longas-metragens.


SEGUNDA/10
18h30

. Cabelo Azul Bikini e Bota (BRA/SP, 2006), de Rafael Duarte. Depois de estuprada, uma moça bonita e rica resolve virar super-heroína.
. O Olho Mágico (BRA/SP, 2006), de Wagner Molina e Pedro Arantes. A relação conflituosa entre um escritor entediado e a agitada noite de um atleta do sexo.
. Também Sou Teu Povo (BRA/CE, 2006), de Franklin Lacerda e Orlando Pereira. Documentário sobre a difícil convivência de travestis em Juazeiro do Norte.
. Yoga Profunda (BRA/RJ, 2006), de Ludwig Von Papirus. Corrente da yoga baseada na vagina como fonte de inspiração.
. Laura, Laura (BRA/RJ, 2005), de José Cláudio Guimarães. Laura de Vison é uma personagem ímpar da noite carioca: escatológica, provocadora e absurda.


20h
. Amor em tempos de Guerra (Um Amour à Taire, FRA, 2005), de Christian Fauré. Na primavera de 42, em Paris, Jean e Phillippe arriscam suas vidas para abrigar Sarah, cuja família foi assassinada pela Gestapo. Nasce um triângulo amoroso entre eles.


TERÇA/11
18h30

. O Amor do Palhaço (BRA/CE, 2005), de Armando Praça. Grete, histórica personagem da praia de Canoa Quebrada e a difícil decisão de abandonar o Circo Máximo.
. Mavamba (BRA/SP, 2006), de Dácio Pinheiro. Durante férias em praia deserta, casal é vítima de serial killer em alto-mar. Johnny Luxo e Alexandre Hercovitch atuam.
. Meu Namorado é Michê (BRA/SP, 2006), de Lufe Steffen. Filmado em super-8 e em preto & branco, casal vive um diferente dilema da vida a dois.
. Lady Christiny (BRA/RJ, 2005), de Alexandre Lino. Cantor casado e pai de dois filhos se apaixona por um fã. Baseado em história real.
. Singularidades (BRA/PR, 2005), de Luciano Coelho. Documentário da Oficina de Vídeo do Projeto Olho Vivo com opiniões de profissionais liberais sobre a sexualidade.


20h
. Encontros e Reencontros (Lost in Generation, ALE, 2006), de Martina Dreier, Fraya Frömming, Isabella Gresser e Heide Kull. Quatro cineastas de Berlim retratam lésbicas entre 16 e 60 anos, a partir da interligação de três curtas-metragens.



QUARTA/12
18h

. A Outra Filha de Francisco (BRA/SP, 2005), de Eduardo Mattos e Daniel Ribeiro. Plantador de tomates goiano se diverte imitando grandes divas da música. Paródia do filme Os Dois Filhos de Francisco.
. As Filhas da Chiquita (BRA/RJ, 2006), de Priscilla Brasil. Há 28 anos, no segundo domingo de outubro, a bicentenária procissão do Círio de Nazaré é obrigada a conviver com tradicional encontro gay.


19h15
. Esse Momento (BRA/RJ, 2006), de Vitor Leite. Manuel e Bebel se encontram fortuitamente numa tarde qualquer. A conversa segue, pontuada por flashes de um futuro relacionamento.
. Minha Obra (BRA/SP, 2006), de Bárbara Paz. Menino que pintava bonecas de porcelana para ajudar no orçamento de casa se torna, quando adulto, num reconhecido maquiador.
. Alguma Coisa Assim (BRA/SP, 2006), de Esmir Filho. Rodado em conhecidos clubs da noite paulistana, mostra o relacionamento entre adolescentes. Selecionado para o Festival de Cannes do ano passado.
. Balada das Duas Mocinhas de Botafogo (BRA/RJ, 2006), de Fernando Valle e João Caetano Feyer. Duas irmãs buscam no sexo e na vida noturna carioca uma resposta para escaparem do vazio de suas vidas.
. Vibracall (BRA/SP, 2006), de Esmir Filho. Duas adolescentes fazem bom uso de seus respectivos aparelhos celular durante uma entediante aula. Do mesmo diretor de Tapa na Pantera, sucesso na internet.


20h30
. O Terceiro Sexo Hindu (Indias Third Gender, ALE, 2005), de Thomas Wartmann. Documentário sobre a luta da fotógrafa hindu Anita Khemka para estudar a desconhecida cultura hijra, de elaborada feminilidade.


Mostra Play The Movie
O coletivo Coqutel Molotov, que realiza seu festival nesse final de semana, no centro de convenções da UFPE, em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco, apresenta uma mostra de documentários, em longa metragem, de temática músical.


TERÇA/11
18:30
. O Galo da Madrugada - 45 min - (Dir: Gabriel Mascaro e Iezu Kaeru)
. Awesome; I fuckin’ Shot That - 90 min - (Dir: Nathaniel Hornblower)


QUARTA/12
18:30
O Livro Multicolorido do Karnak - 90 min - (Dir: Marcel Izidoro)
Stop Making Sense - 88 min - (Dir: Johnattan Demme)


QUINTA/13
18:30
Botinada - A Origem do Punk no Brasil - 110 min - (Dir: Gastão Moreira)
This is Spinal Tap - 79 min - (Dir: Rob Reiner)



A Mostra Mix Brasil acontece no Teatro Apolo, no bairro da boa vista, já a Mostra Play The Movie acontece na Fundaj, no bairro do Derby. O foda é por duas mostras interesantes na mesma semana e no mesmo horário.


Serviço:

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Glauber Rocha e os hippies da CIA

Além de ser obcecado por cangaceiros e câmera trêmula, Glauber Rocha também era louco por teorias conspiratórias. Entre as várias viagens que assaltaram a mente do cineasta, uma delas é de que a América Latina era vítima de um certo Projeto Camelot, arquitetado pela CIA. Segundo Glauber, o movimento hippie, os gays, a militância ecológica e a política do corpo eram financiados, incentivados, e fabricados, pelos Estados Unidos, para destruir o potencial revolucionário do Terceiro Mundo. No livro Patrulhas Ideológicas (Ed. Brasiliense, 1980) Glauber solta o texto: “A opção hippie era a opção da CIA programada para o Brasil (...), para transformar maoístas guerrilheiros em hippies drogados,. Foi a luta da granada contra o rock.”

Glauber talvez estivesse experimentando o mesmo tipo de delírio que acometia os personagens de seus filmes, mas ele não foi o único a relacionar o movimento hippie a CIA. Existem provas de que a organização financiou a produção de LSD na Califórnia, nos anos 60.
A denúncia de que o movimento hippie era um projeto de alienação cultural criado dela CIA sempre fez parte do repertório da esquerda clássica. Quando o Partido Comunista Brasileiro protestava contra a guitarra elétrica é porque temia que o rock’n roll destruísse a mestre dos jovens do país, e vamos reconhecer em partes que ela teve seu lado Mãe Dinah.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

A Cléopatra de Julio Bressane


A maior figura feminina da antiguidade é levada novamente ao cinema, só que dessa vez em uma versão latina, bem abrasileirada. O filme é do eterno cineasta marginal Julio Bressane. O roteiro foi fruto de uma pesquisa sobre a protagonista que durou 15 anos e teve como base os textos do prosador grego Plutarco, que foram escritos no século II, bastante tempo depois de sua morte (provavelmente 30 a.c.) e algumas fontes pictóricas.

O cineasta deixa claro que a estória será remetida em moldes bem brasileiros, o cenário escolhido, por exemplo, foi o Rio de Janeiro, onde as águas da praia de Copacabana, serão o rio Nilo. Bressane não teve fidelidade histórica à época, diz que é um filme que resgata o momento mas feito para a sociedade contemporânea, porém também não pretende criar uma versão moderna, como já foi dito acima, o diretor usou como base artigos históricos e antropológicos e construiu a personagem com um perfil erudito, destacando habilidades como diplomacia, ambição e sensualidade.

O filme teve sua estréia no festival de Veneza, na mostra fora de competição Mestres de Veneza, com Alessandra Negrini no papel principal, o longa empolgou o público e foi bastante aplaudido.


Cléopatra apesar de ser egípcia tem descendência helênica, pertencente da dinastia ptolomeica. Ptolomeu, general de confiança de Alexandre, rei da Macedônia, herdou a região quando este morreu e não deixou herdeiros. Filipe II, pai de Alexandre, aproveitara crises políticas nas cidades-estados gregas para iniciar o processo da expansão macedônica conseguindo aglutinar toda a área grega, o Egito e outras regiões próximas. Apesar de ser filha bastarda de Ptolomeu XII, conseguiu chegar no poder com o status de rainha. Desde o início Cleópatra compreendeu que Roma era a nova potência do Mediterrâneo e que caso desejasse manter-se no poder deveria manter relações amigáveis com ela, e ai que começa todo o envolvimento com os líderes romanos.

No mínimo pode-se salientar uma curiosidade perante esse filme, essa mistura de lírica brasileira, fuga parcial da história, e uma personagem bem mais próxima do que seria a real, pode levantar algumas questões sobre comportamento, sobretudo, dos brasileiros. A ambição do poder sempre será tema atual em qualquer época e a tirania e dominação dos que o detem sob a sociedade, acredito que está muito próximo de nossa realidade. É esperar pra ver...


Estão no elenco também Miguel Falabella (Julio César) e Bruno Garcia (Marco Antônio)

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Agenda: Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo

XVIII Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo

Quando começou, em 2003, no Cinema Apolo, foi pioneiro em sessões com cópias originais com legendas eletrônicas em português. Nas edições anteriores mais de 15 mil pessoas prestigiaram o evento. Além das mostras internacionais, haverá uma Sessão Animada, um Programa Brasil, uma mostra de realizadores franceses (com o apoio da Embaixada da França no Brasil) e a sessão Mestres do Cinema, com curtas de diretores consagrados. A grade de programação prevê exibições em 16mm, 35mm, em vídeo digital e DVD. Além do Recife, o festival passa também por São Carlos (SP), Porto Alegre e Rio de Janeiro.

03 a 05/09/2007
3 a 5 seg a qua 18h, 19h30 e 20h30
Entrada franca

Cinema Apolo, Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife

Viva Volta

Um doc primososo sobre a vida de um peculiar artista: Raul de Souza, que se torna frágil, ao perceber a indiferença das pessoas de sua nação a sua arte.

De Heloísa Passos
Com Maria Bethânia e Raul de Souza

domingo, 2 de setembro de 2007

Hitler oprimiu ela

Isto é uma pérola dos bastidores do cinema pernambucano!
hahaha

PAN do mal! hahahaha

Achei essa imagem muito surreal! o mascote do PAN com cara de mal e armado com uma ak-47.
huauhuhahuahua... Agora sim o reflexo periferico na cidade mostra que o rio de janeiro continua belo.

sábado, 1 de setembro de 2007

Assistencialismo? Imagina Lulinha

Ontem lendo a FSP, vi uma matéria surpreendedora sobre o bolsa família:

· Um relato, oriundo da fiscalização da Corregedoria Geral da União nas cidades do interior do Brasil, revelando que em 90% das cidades fiscalizadas ocorre fraude na distribuição do PROGRAMA ASSISTENCIALISTA. De fato, isso é surpreendente, afinal não é a primeira vez que vemos falar sobre tais irregularidades, agora é preciso mais uma vez gastar ainda mais dinheiro para comprovar a pilantragem e continuar sem solucionar nada, uma vez que não se vê punição para os que recebem indevidamente e principalmente para os que autorizam a distribuição da grana para tais, pq também não existe um controle no sistema de distribuição. É, de fato, não são só pilantras do colarinho branco que não se fodem não!

Bem... mas o motivo do post não é exatamente este, Lulinha diz no jornal que o Bolsa Família não é um programa assistencialista, e ele explica fazendo uma comparação com os estudantes de doutorado do país que vão cumprir parte do currículo no exterior e ganha bolsa em dólares para se manter na fora. Ôô Lulinha, logo você que passou tantos anos nos meios radicais do sindicalismo, que tinha uma trajetória de lutas e criticas plausíveis a ações de cunho popular do governo, se estabacando numa comparação dessas meu fio? Eu não acredito que você não sabe o que é assistencialismo, mas confesso que você ultimamente deve ter tomado bastante coca cola, é você sabe ne lulinha? coca-cola atrofia o cérebro, segundo tese comprovada de Dusan Makavejev, no clássico dos anos 80: coca-cola kid.

O que vale ser ressaltado é que os estudantes de doutorado recebem um investimento do governo federal, para estar realizando parte de seus estudos em um país estrangeiro. Prática muito comum em países ricos, e emergentes. Só que essa bolsa tem prazo definido para acabar, e o recém-formado vai ter as bases firmes para entrar num mercado de trabalho nojento como o nosso, afinal ele tem uma formação estrangeira, isso abre o butico de qualquer chefe corporativo.

As famílias que recebem grana do Bolsa Família, em sua parte considerável, tem um estilo de vida peculiar, valorizando e sentindo prazer nos fatos do presente, em cada acontecimento, descartando assim, prazeres que vem de sonhos, futuros desejos, planos. O ciclo que envolve essa camada da sociedade é cercado de concretismos, até pensamentos e desejos são concretos, as abstrações resultantes das aspirações passam em alta velocidade por outra BR, essa estrada chega na classe média burguesa, que sempre aspira mais e está repleta de alpinistas sociais.

Este estilo de vida peculiar e talvez muito mais saudável, se levado em consideração analítica do que vem a ser felicidade faz com que esse programa federal de distribuição financeira seja assistencialista, ou seja, não resolve o problema.

Qual o investimento é feito nessas famílias? As bases para formação de novas famílias, que por sua vez também sobreviverão de Bolsa Família?
O que é feito para mudar a realidade dessas pessoas? Se nem os pré requisitos para receber a grana são compridos.
O que o governo faz para proporcionar uma melhor qualidade de vida para essas pessoas?


Deposita todo mês uma média de 100 reais na conta desses indivíduos.


http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1607200702.htm (so para assinantes)
http://www.mds.gov.br/programas/transferencia-de-renda/programa-bolsa-familia